O Amor faz a vida valer. Esta é uma descrição fiel da canção “A Rosa e o Espinho”, lançamento da Rosa de Saron. Com versos que dissertam sobre a dualidade das emoções humanas, a faixa é a primeira a ser disponibilizada do novo projeto da banda, “In Concert”, audiovisual filmado em agosto no Theatro Municipal de São Paulo.
A canção toca na ferida ao entender que a vida é sim uma experiência difícil, repleta de dores e saudades, mas com um elemento inestimável que a torna ainda assim imperdível: o amor.
“A Rosa e o Espinho” chega às plataformas de áudio à meia noite de terça (05) e, no YouTube, antes, às 20h desta segunda (04).
Fotos: Fabio Bueno
Os quatro integrantes da banda de rock cristão (Grevão, Rogério, Eduardo e Bruno) irão acompanhar o lançamento na plataforma de vídeo com seus mais de 1,2 milhões de inscritos. Após tanta expectativa, todos assistirão pela primeira vez o videoclipe da faixa, composta pelo vocalista Bruno Faglioni. Com uma letra típica do dna da banda, a música nos convida a ressignificar nossas dores e nos oferece um verdadeiro abraço para os nossos dias mais difíceis.
No último dia 6 de agosto a banda Rosa de Saron encantou o público que foi até o Theatro Municipal de São Paulo para prestigiar a gravação de mais um projeto do grupo. Com participações do Padre Fábio de Melo, Kemuel, Leonardo Gonçalves, Mandume, a cantora lírica e soprano Carmen Monarcha e da orquestra sinfônica de Indaiatuba, regida pela renomada maestra Natália Larangeira, o DVD é o primeiro audiovisual que traz Faglioni como vocalista.
Com impecável repertório que contém canções de ânimo, alívio e um respiro de esperança em meio ao caos, o grupo emocionou os presentes com seu rock que contracenou com o erudito em grandes clássicos.
A Rosa e o Espinho
Bruno Faglioni
É assim.
Fica sempre um pedaço de nós
Quando existe amor
E, apesar da dor, se permite amar!
Vai sentir
Num abraço ao regresso no lar
Ou na cicatriz
Do que já viveu e não vai voltar
Se você tivesse o poder de apagar toda dor que viveu por aqui
Mas lhe custasse também não viver a alegria, o que iria querer?
O que restaria, enfim?
É assim
Não existe uma estrada sequer
Para atravessar
Que não vá sangrar, nem cansar seus pés
O que eu sei
É que o amor faz valer a aflição
Quer saber, então?
Se quiser curar, se permita amar!
Se você tivesse o poder de apagar toda dor que viveu por aqui
Mas lhe custasse também não viver a alegria, o que iria querer?
O que restaria, enfim?
Como cultivar a rosa e não aceitar seu espinho?
Você pode descobrir que o amor faz valer o caminho!
Se você tivesse o poder de apagar toda dor que viveu por aqui
Mas lhe custasse também não viver a alegria, o que iria querer?
E se você se tornasse esperança pra quem desistiu de esperar florescer?
E semeasse a lembrança que diz que o amor faz a vida valer?
Qual seria o seu jardim?